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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/03/2011 |
Data da última atualização: |
21/03/2011 |
Autoria: |
FAGAN, E. P.; JOBIM, C. C.; CALIXTO JÚNIOR, M.; SILVA, M. S. da; SANTOS, G. T. dos. |
Título: |
Fatores ambientais e de manejo sobre a composição química do leite em granjas leiteiras do Estado do Paraná, Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Animal Sciences, Maringá, v. 32, n. 3, p. 309-316, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da composição químicobromatológica da dieta total e os fatores ambientais das estações do ano sobre a composição química do leite. As granjas leiteiras estudadas foram identificadas como Granja 1 (G1) e Granja 2 (G2). Definiram-se como tratamento as quatro estações do ano e os dois sistemas de produção leiteira (G1 e G2). Foram coletadas 34 amostras da dieta total fornecida aos
animais em lactação para a análise da composição químico-bromatológica, e 20 amostras de leite cru diretamente dos tetos dos animais para avaliar a composição química do leite,
durante as quatro estações ano. Para as análises estatísticas dos dados, foi empregado o método dos quadrados mínimos. Constatou-se que houve diferença (p < 0,05) entre a G1 e a G2 para a produção de leite (kg dia-¹), porcentagens de gordura, proteína e níveis de ureia no leite (NUL). No entanto, não houve diferença na porcentagem de lactose e sólidos totais entre as granjas estudadas. Observou-se que a produção (kg dia-¹) e todos os componentes do leite analisados diferiram ao longo das quatro estações do ano. Os resultados demonstraram que a composição químico-bromatológica da dieta, as fases de lactação e os fatores ambientais das estações do ano podem causar variações na produção e composição química do leite. |
Palavras-Chave: |
Alimentação; Componentes do leite; Estações do ano; Lactação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02068naa a2200217 a 4500 001 1075057 005 2011-03-21 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFAGAN, E. P. 245 $aFatores ambientais e de manejo sobre a composição química do leite em granjas leiteiras do Estado do Paraná, Brasil. 260 $c2010 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar a influência da composição químicobromatológica da dieta total e os fatores ambientais das estações do ano sobre a composição química do leite. As granjas leiteiras estudadas foram identificadas como Granja 1 (G1) e Granja 2 (G2). Definiram-se como tratamento as quatro estações do ano e os dois sistemas de produção leiteira (G1 e G2). Foram coletadas 34 amostras da dieta total fornecida aos animais em lactação para a análise da composição químico-bromatológica, e 20 amostras de leite cru diretamente dos tetos dos animais para avaliar a composição química do leite, durante as quatro estações ano. Para as análises estatísticas dos dados, foi empregado o método dos quadrados mínimos. Constatou-se que houve diferença (p < 0,05) entre a G1 e a G2 para a produção de leite (kg dia-¹), porcentagens de gordura, proteína e níveis de ureia no leite (NUL). No entanto, não houve diferença na porcentagem de lactose e sólidos totais entre as granjas estudadas. Observou-se que a produção (kg dia-¹) e todos os componentes do leite analisados diferiram ao longo das quatro estações do ano. Os resultados demonstraram que a composição químico-bromatológica da dieta, as fases de lactação e os fatores ambientais das estações do ano podem causar variações na produção e composição química do leite. 653 $aAlimentação 653 $aComponentes do leite 653 $aEstações do ano 653 $aLactação 700 1 $aJOBIM, C. C. 700 1 $aCALIXTO JÚNIOR, M. 700 1 $aSILVA, M. S. da 700 1 $aSANTOS, G. T. dos. 773 $tActa Scientiarum: Animal Sciences, Maringá$gv. 32, n. 3, p. 309-316, 2010.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/11/2012 |
Data da última atualização: |
06/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LICHTEMBERG, L. A.; MALBURG, J. L.; HINZ, R. H. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Danos de frio em frutos de banana. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 16., 2000, Fortaleza, CE. Resumos.... Fortaleza, CE: SBF/EMBRAPA, 2000. p. 121. |
ISBN: |
85-86088-02-1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Sul do Brasil, os danos causados pelo frio depreciam a qualidade da banana que permanece no campo durante o outono e inverno, dificultando a sua comercialização. Todos os estudos foram realizados na Estação Experimental de Itajaí, no município de Itajaí, SC. Visando verificar as diferenças entre as cultivares quanto a resistência ao frio no campo e em pós-colheita foram avaliados os danos de frio em 13 cultivares do grupo AAA, 7 cultivares do grupo AAB, 6 híbridos AAAB e 1 cultivar do grupo ABB, em cachos colhidos no outono de 1997. No segundo experimento, foram avaliados danos de frio em frutos dos grupos AAA, AAB, ABB e AAAB, em cachos colhidos entre 07/05/1999 a 27/08/1999. No terceiro experimento, foram avaliados os danos de frio em frutos de quatro cultivares, um do grupo AAA, dois do grupo AAB e um do grupo AAAB, armazenados na temperatura de 10ºC, durante 5, 10 e 20 dias. O genoma B pareceu conferir maior resistência ao frio, tanto no campo, como na armazenagem. Verificou-se diferenças na ocorrência de danos de frio, tanto entre os grupos genômicos, como entre cultivares do mesmo grupo. A maior resistência às baixas temperaturas podem permitir o transporte e armazenagem de bananas dos grupos AAB, ABB e AAAB a longas distâncias, em temperaturas inferiores aos 12ºC. |
Palavras-Chave: |
Friagem; Musa sp; Resistência ao frio; Resistência genética; Resistência varietal. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01949naa a2200217 a 4500 001 1087471 005 2012-11-06 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a85-86088-02-1 100 1 $aLICHTEMBERG, L. A. 245 $aDanos de frio em frutos de banana. 260 $c2000 520 $aNo Sul do Brasil, os danos causados pelo frio depreciam a qualidade da banana que permanece no campo durante o outono e inverno, dificultando a sua comercialização. Todos os estudos foram realizados na Estação Experimental de Itajaí, no município de Itajaí, SC. Visando verificar as diferenças entre as cultivares quanto a resistência ao frio no campo e em pós-colheita foram avaliados os danos de frio em 13 cultivares do grupo AAA, 7 cultivares do grupo AAB, 6 híbridos AAAB e 1 cultivar do grupo ABB, em cachos colhidos no outono de 1997. No segundo experimento, foram avaliados danos de frio em frutos dos grupos AAA, AAB, ABB e AAAB, em cachos colhidos entre 07/05/1999 a 27/08/1999. No terceiro experimento, foram avaliados os danos de frio em frutos de quatro cultivares, um do grupo AAA, dois do grupo AAB e um do grupo AAAB, armazenados na temperatura de 10ºC, durante 5, 10 e 20 dias. O genoma B pareceu conferir maior resistência ao frio, tanto no campo, como na armazenagem. Verificou-se diferenças na ocorrência de danos de frio, tanto entre os grupos genômicos, como entre cultivares do mesmo grupo. A maior resistência às baixas temperaturas podem permitir o transporte e armazenagem de bananas dos grupos AAB, ABB e AAAB a longas distâncias, em temperaturas inferiores aos 12ºC. 653 $aFriagem 653 $aMusa sp 653 $aResistência ao frio 653 $aResistência genética 653 $aResistência varietal 700 1 $aMALBURG, J. L. 700 1 $aHINZ, R. H. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 16., 2000, Fortaleza, CE. Resumos.... Fortaleza, CE: SBF/EMBRAPA, 2000. p. 121.
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